Soprando a Velinha: Cláudio Caçapa

Atlético 1999. Em pé: Galván, Velloso, Ronildo, Cláudio Caçapa e Walmir; Agachados: Marques, Lincoln, Bruno, Robert, Valdir, Guilherme.
Time ainda tinha jogadores como Gallo e Belletti

Amanhã 29/05/2012, o zagueiro ex-zagueiro Cláudio Caçapa completará 36anos. Acima no time do Atlético que até hoje deixa deve deixar saudades na massa Atleticana.

Abaixo, Caçapa multicampeão no Olympique de Lyon da França ao lado dos Brasileiros Cris e Juninho Pernambucano.


Lyon de 2005. Em pé: Mahamadou Diarra, Grégory Coupet, Anthony Réveillère, Cris, Cláudio Caçapa e Éric Abidal. Agachados: Sidney GOVOU, Florent MALOUDA, JUNINHO, Mickael ESSIEN e Sylvain WILTORD
(Photo by Christof Koepsel/Bongarts/Getty Images)


Informações pessoais
Nome completoCláudio Roberto da Silva
Data de nasc.29 de maio de 1976 (35 anos)
Local de nasc.Lavras (MG),  Brasil
NacionalidadeBrasil França Franco-brasileiro
Altura1,80 m
Peso77 kg
Destro
ApelidoCaçapa
Informações profissionais
PosiçãoZagueiro
Clubes de juventude
Brasil Atlético Mineiro
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
19972001
20012007
20072009
20092010
2011
2011
Brasil Atlético Mineiro
França Lyon
Inglaterra Newcastle United
Brasil Cruzeiro
França Évian
Brasil Avaí
169 (6)
125 (7)
29 (2)
34 (3)
13 (1)
(0)
Seleção nacional
20002001Brasil Brasil(0


Referências:

http://www.df.superesportes.com.br/
http://www.gettyimages.com/
http://pt.wikipedia.org

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Villa Nova - MG, campeão Brasileiro da Primeira Divisão 1971

22/12/1971, Villa Nova 2x1 Remo, no Estádio Independência.
Em pé: Wando (massagista), Arésio (goleiro), Zé Borges, Bráulio, Daniel, Mário Lourenço e Cassetete;
Agachados: Nélson, Paulinho Cai-Cai, Eduardo Perrela, Piorra e Dias.

Primeiramente gostaria de agradecer ao Jornalista e assessor de impressa Wagner Augusto Álvares de Freitas, por doar ao blog o excelente livro Almanaque do Leão do Bonfim 1908-2010, do qual será de grande proveito para manter viva a história do nosso futebol, já que nos brinda com os jogos de 1908 até 2010.  Agradeço de coração por toda colaboração que prestou ao blog, e como seria bom se pudéssemos ter profissionais com o Wagner por outros clubes. Obrigado por nos presentear com uma obra tão rica como essa, parabéns pelo excelente livro.

Extraído do Livro do livro Almanaque do Leão do Bonfim 1908-20010 de Wagner Augusto Álvares de Freitas, Rodrigo Rodrigues e Henrique Ribeiro. 248-257 pag. 
Para comprar o livro: wagneralvares@yahoo.com.br

 Livro Almanaque do Leão do Bomnfim 1908-2010

1971

Quando a CBD anunciou a realização do Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão, o nono lugar obtido no Campeonato Mineiro de 1971 (ao lado do Fluminense-A e à frente apenas de Flamengo-V e Cassimiro de Abreu) não credenciava o Villa a sonha alto. O Pior é que antes de alcançar a etapa nacional da competição, o leão tinha de passar por Uberlândia e Tupi no Torneio Seletivo de Minas Gerais. Foi uma luta acirrada pela última vaga disponível. Poucos acreditavam que o maior titulo da história do clube pudesse ser conquistado no final do ano.

Se no Brasileirão principal, batizada oficialmente pela CBD como Campeonato Brasileiro da Divisão Extra, a fórmula era relativamente simples, na Série B a balbúrdia foi grande. Foram 23 equipes participantes. Dessas 23, quatro só entraram a partir da Segunda Fase: Villa Nova, Central-RJ, Mixto-MT e Rodoviária-AM. As 19 restantes foram divididas em cinco grupos, sendo dois formados por quatro clubes dois por três e um grupo com cinco equipes. Passaram para próxima fase os campeões de cada grupo. Os jogos ocorreram dentro dos grupos, sempre em ida e volta.

Os grupos ficaram assim:

Grupo A
Ferroviário-CE
Campinense-PB
ABC-RN
Ferroviário-PE

Grupo B
Itabaiana-SE
CRB-AL
Náutico-PE

Grupo C
Flamengo-PI
Sampaio Corrêa-MA
Ríver-PI
Guarany-CE
Maranhão-MA

Grupo D
Remo-PA
Tuna Luso-PA
Paysandu-PA
Sport Belém-PA

Grupo E
Ponte Preta-SP
América-SC
Londrina-PR

Na Segunda Fase, as nove equipes foram divididas em quatro grupos.  Em cada um dos Grupos 1,2 e 3 ficaram dois clubes, que jogaram partidas de ida e volta, classificando-se os vencedores dos confrontos para a fase seguinte. No Grupo 4, estiveram três clubes, que jogaram entre si, em ida e volta, passando para as semifinais apenas o campeão da chave.

Zona Centro-Sul
Grupo 1
Ponte Preta-SP
       x
Mixto-MT

Grupo 2
Villa Nova
      x
Central-RJ

Zona Norte-Nordeste
Grupo 3
Remo-PA
      x
Rodoviária-AM

Grupo 4
Itabaiana-SE, Ferroviário e Flamengo-PI

As semifinais tiveram Villa Nova x Ponte Preta e Remo x Itabaiana, com os mineiros e paraenses fazendo a grande final.

19/12/1971, Villa Nova 3x0 sobre o mesmo Remo, no Independência:
Em pé: Arésio (goleiro), Zé Borges, Bráulio, Daniel, Cassetete e Mário Lourenço;
Agachados: Jésum, Paulinho Cai-Cai, Eduardo Perrela, Piorra e Dias.

Obs: No livro do Wagner Augusto é possível encontrar as fichas técnicas de todos os jogos do Villa.

Referêcnias:

ALMANAQUE DO LEÃO DO BONFIM (678 páginas, lançado em 12/4/2011).

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Atlético de Madrid, campeão da Liga Europa 2012


Em pé: Courtois, Filipe Luís, Mário Suárez,Gabi, Miranda e Godín
Agachados: Falcao García, Arda Turán, Juanfrán, Diego e Adrián


Ficha técnica

ATLÉTICO DE MADRID 3 x 0 ATHLETIC BILBAO

Local: Estádio Nacional, Bucareste (ROM)
Data-Hora: 09/5/2012 - 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Wolfgang Stark (ALE)
Auxiliares: Jan-Hendrik Salver (ALE) e Mike Pickel (ALE)

Cartão amarelo: Falcao García (ATL); Ander Herrera (ATH), Amorebieta (ATH), Íñigo Pérez (ATH), Susaeta (ATH)

Cartão vermelho: Não houve
Gols: Falcao García 7'/1ºT (1-0), Falcao García 34'/1ºT (2-0), Diego 40'/2ºT (3-0)

ATLÉTICO DE MADRID: Courtois, Juanfran, Godin, Miranda e Filipe Luis; Mario Suárez, Gabi, Diego (Koke 45'/2ºT), Adrián López (Salvio 43'/2ºT) e Arda Turan (Álvaro Domínguez 48'/2ºT); Falcao García - Técnico: Diego Simeone.

ATHLETIC BILBAO: Iraizoz, Iraola, Javi Martínez, Amorebieta e Aurtenetxe (Ibai Gómez, intervalo); Iturraspe (Íñigo Pérez, intervalo) , Ander Herrera (Toquero 18'/2ºT) e De Marcos; Susaeta, Muniaín e Llorente - Técnico: Marcelo Bielsa.

Referências:


Reckoner Tchock
http://www.diariosp.com.br/
http://www.gettyimages.com/

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Nigéria e Olympiakos 1994 (Rashidi Yekini)


Nigéria Copa do Mundo de 1994

Em pé: Okechukwu, Siasia, Eguavoen, Finidi, Nwanu e Rufai
Agachados: Yekini, Amuneke, Oliseh, roha  e Amokachi


Faleceu no último dia 4 de maior, o ex-atacante Nigeriano Rashidi Yekini, autor do primeiro gol da Nigéria em Copa do Mundo.


Yekini ficou imortalizado por gol e comemoração em Nigéria x Bulgária
Foto: Getty Images


Yekini começou sua carreira em 1981, no UNTL Kaduna, da sua cidade natal. Depois de mais duas temporadas atuando em seu país, mudou-se para a Costa do Marfim, onde representou o Africa Sports.
Jogou pela equipe marfinense até 1990, quando o Vitória de Setúbal contratou o atacante, que faria história no time português. Ele veio referenciado como um jogador possante e um verdadeiro homem de área. Prova disso são seus 90 gols em 108 partidas entre 1990 e 1994. Saiu do Vitória neste último ano e foi para a Grécia defender o Olympiakos. Mas essa passagem não rendeu o esperado para Yekini, que atuou somente quatro vezes.

A carreira de Yekini entrou em declínio depois dele ter deixado a Grécia. Recepcionado com status de jogador da Seleção Nigeriana de Futebol pela torcida do Sporting Gijón, marcou três gols em 14 partidas. Voltou ao VItória de Setúbal em 1997, repetindo o desempenho no Gijón.

Yekini retomou seu faro de artilheiro no Zürich da Suíça, quando marcou 14 gols em 28 partidas.


Yekin (terceiro agachado) no Olimpiakos da Grécia de 1994


Retorno à África

Depois de sete temporadas no futebol europeu, Yekini retornou ao continente africano, mais precisamente para a Tunísia, onde representou o Bizerte durante uma temporada. Ainda faria uma curta experiência no Al-Shabab da Arábia Saudita antes de voltar definitivamente à África, onde defenderia novamente o Africa Sports.
O "Deus negro", como Yekini foi apelidado pela torcida do Vitória de Setúbal, retornou à Nigéria em 2002, defendendo o Julius Berger até 2005. Encerrou sua carreira em 2005, no Gateway.



Carreira internacional

Yekini jogou na Seleção Nigeriana entre 1984 e 1998. Foi dele o primeiro gol nigeriano em Copas, cuja comemoração resultou num dos momentos mais marcantes do torneio, ao chorar dentro do gol búlgaro. No mesmo ano, conquistou a Copa Africana de Nações, sendo inclusive o artilheiro, com cinco gols, e levando o prêmio de melhor jogador.
Antes, ele havia participado das Olimpíadas de 1988, realizadas em Seul, marcando um gol contra a Iugoslávia, e da Copa Africana de Nações de 1992. Sua última competição com as Super Águias foi a Copa de 1998. Despediu-se da Seleção após a partida contra a Dinamarca, que venceu por 4 a 1.

Morte

Yekini faleceu no dia 4 de maio de 2012, vitimado por uma longa enfermidade[1].
Em 2011, notícias divulgaram que o ex-atacante estava muito doente. Também foi noticiado de que Yekini sofria de transtorno bipolar, depressão e outro problema neurológico não divulgado. A morte de Yekini foi confirmada por dois ex-companheiros de seleção: o meia Mutiu Adepoju e o goleiro Ike Shorunmu.
Yekini era muçulmano (maioria entre a população nigeriana) e vivia sozinho em Ibadan, apesar de ter três mulheres e três crianças.


Referências:

http://esportes.terra.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA_de_1994
http://theopeppasblog.pblogs.gr/

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